Quais são os principais pontos de objeção dos Chromebook?
Embora os Chromebook sejam uma opção popular para escolas, há algumas objeções que nos deparamos e vamos esclarecê-los:
Limitações de software: Os Chromebook são projetados para serem usados com aplicativos baseados na web e serviços em nuvem, o que pode ser uma desvantagem para escolas que precisam de acesso a softwares especializados que não estão disponíveis na web. Os Chromebook têm algumas limitações em relação a outras plataformas, como o Windows ou o MacOS. Eles podem não ser adequados para todas as atividades, como edição de vídeo ou programação mais avançada.
– Importante esclarecer que o Chromebook é projetado para trabalhar com virtualização de máquina, o que permite rodar aplicativos especializados, o Google Cloud oferece Compute Engine gratuito, com algumas limitações.
– Com relação à programação, não há limitação, pois ele utiliza base Linux, sendo possível acessar o console de admin avançado. Em se tratando de edição de vídeo, ele realmente não fará melhor do que um Mac, por exemplo, que é reconhecidamente uma máquina ideal para esse tipo de trabalho.
Dependência de conexão com a internet: Os Chromebook são projetados para serem usados com uma conexão com a internet, o que pode ser uma desvantagem para escolas que têm problemas de conectividade ou que precisam usar os dispositivos offline.
– Esclarecemos que o Chromebook trabalha tanto online quanto offline. É possível editar textos e documentos normalmente quando offline, com a vantagem de que, assim que o Chromebook encontra conexão, todo o trabalho será automaticamente sincronizado com a nuvem.
Limitações de armazenamento: Os Chromebooks geralmente têm menos armazenamento interno do que os laptops tradicionais, o que pode ser uma desvantagem para escolas que precisam armazenar grandes quantidades de dados localmente.
– Os servidores do Google são muito mais seguros do que o armazenamento local, com a vantagem que tornam esses dados acessíveis de qualquer lugar quando necessários. Isso também gera economia para a escola, que não precisa investir em servidores locais para armazenamento. De qualquer forma, os Chromebook também podem ter sua memória expandida através de cartões SD e pen-drive, além de existir modelos com configuração de armazenamento interno maior.
Limitações de hardware: Os Chromebooks podem ter hardware limitado em comparação com outros laptops, o que pode ser uma desvantagem para escolas que precisam de desempenho de hardware mais avançado para atividades específicas.
– O sistema operacional ChromeOS demanda muito menos poder de processamento, por ser muito mais leve e otimizado. Toda a arquitetura de hardware e sistema foram projetados em conjunto (assim como nos dispositivos da Apple), que faz com que o Chromebook seja otimizado, e entregue muito mais, com muito menos. Um Chromebook com configurações básicas (Intel Celeron e 4 Gb) é suficiente para dar conta de demandas do dia a dia de forma ágil e sem travamentos. Se, ainda assim for necessário, há modelos equipados com processadores mais robustos, como o Core i5 e 8Gb de RAM, mas que serão apenas cogitados para tarefas muito específicas.
– O Chromebook foi concebido e projetado para uso em sala de aula, considerando suas necessidades e particularidades. É uma máquina de grande autonomia (pelo menos 8 horas de uso em bateria) cujo boot inicial leva não mais do que 10 segundos. Opera todas as funções críticas e atualizações em background sem necessidade de reinicializações e atualizações demoradas. Também é um aparelho projetado para suportar o uso em sala, resistente a quedas e derramamento de líquidos. O gerenciamento do Chromebook está entre os mais seguros do mundo, atendendo a todas as necessidades da LGPD.
Curva de aprendizado: Os Chromebook têm uma interface diferente dos laptops tradicionais, o que pode ser uma desvantagem para alunos e professores que não estão acostumados com o sistema operacional Chrome OS.
– Entendo que a falta de familiaridade com um novo sistema operacional possa ser uma barreira inicial, porém, o ChromeOS foi projetado para ser simples e intuitivo. Essa é uma característica fundamental para que possa ser utilizado em sala de aula sem contratempos. Praticamente todas as operações críticas da máquina são operadas em background, não havendo qualquer necessidade de configuração por parte de alunos e professores. Além do mais, seguindo padrões modernos, a interface do ChromeOS se assemelha muito à interface dos tablets e smartphones, o que gera bastante familiaridade ao usuário.
Necessidade de gerenciamento de nuvem: Os Chromebook são projetados para serem gerenciados na nuvem, o que pode ser uma desvantagem para escolas que preferem gerenciar seus dispositivos localmente.
– É justamente o gerenciamento em nuvem que permite grande flexibilidade à equipe de TI. Através de um gerenciamento centralizado, é possível gerenciar um parque inteiro de máquinas com poucos cliques, independentemente de onde elas estiverem e de sua quantidade. Uma política aplicada através do Google Admin Console poderá ser replicada automaticamente para qualquer número de Chromebook em qualquer lugar. Além do mais, o gerenciamento em nuvem permite que a equipe de TI, em caso de urgência, tenha acesso ao painel de gerenciamento também de qualquer lugar onde estiverem, e até mesmo através de dispositivos móveis. Por fim, vale a pena ressaltar que o Google Admin Console não apenas centraliza o gerenciamento dos Chromebook, mas também o gerenciamento de endpoints e de todas as contas de usuário do domínio. Absolutamente tudo poderá ser gerenciado através de um único ponto.
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